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PARAHYBA    BRASIL    ABRIL   2024

Este é o nosso BLOG, onde você conhecerá um pouco do ARTISTA e da sua OBRA, navegando nos generosos DEPOIMENTOS sobre a minha trajetória durante esses 50 anos de ATIVIDADE ARTÍSTICA E EXPOSIÇÕES e também em inúmeras REPORTAGENS na mídia. Acompanhará os projetos que estou realizando agora: PARAHYBAVISTA; JOÃO & MARIA; FLORESTA ARDENTE QUEIMADAS. Poderá acessar nossa GALERIA VIRTUAL, me acompanhar no INSTAGRAM e visitar a MINHA CIDADE...

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A ARTE PRIMEVA DA HUMANIDADE: XAMÃ - PINTURA E FÉ NA CAVERNA!

domingo, 22 de agosto de 2010

AMOR NÃO ANDA EM BECOS


Ela uma vez estivera afirmando que o amor encontrava-se em um beco sem saída...

Amor não se deixa apanhar em becos ou vielas lúgubres nem tampouco se deixa emparedar...
Ele flutua livremente acima de tudo.
Mas para acompanhá-lo em sua jornada... Ah! Há que sermos puros, despretensiosamente desprendidos e leves, para que a brisa suave, quase um redemoinho delicado, nos envolva e nos eleve ao éter. Há que termos paixão para superarmos o medo da vertiginosa altura a que alçaremos voo e destreza para alcançarmos velocidades alucinantes que nos movam além dos limites do espaço tempo conhecido e, assim, nos tornarmos atemporais.
Senão, nós é que seremos prisioneiros de um beco sem saída, pesados e ancorados na falsa e angustiante sensação de lugar comum em uma ruela segura e sem graça que não leva a lugar algum.
E nós somos livres, senhores árbitros do destino! Livres, pois apesar de todas as muralhas nós temos espíritos livres! Espíritos nômades que as suas correntes não conseguem abarcar... Nós somos os amantes de Deus. Nós somos os viajantes do tempo. Nós somos os Nômades Amantes do Tempo!
 


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

PARABÉNS PARA VOCÊ!


5 DE AGOSTO: ANIVERSÁRIO DA CIDADE

Bem-vindo à JOÃO PESSOA, Capital do Estado da Paraíba.
Onde o sol brilha primeiro!

Cidade histórica fundada em 05 de agosto de 1585,  com a criação do Forte do Varadouro às margens do Rio Sanhauá, João Pessoa se encontra entre os mangues que margeiam este afluente do rio Paraíba e o mar. Seu centro histórico é marcado pela acentuada integração com o meio ambiente, em local de privilegiados atributos naturais: relevo suave, clima tropical e vegetação exuberante - onde se revela a alternância entre manguezais e coqueirais, com florestas de mata atlântica. João Pessoa possui aproximadamente 600 mil habitantes. Possui muitos atrativos turísticos, como as praias, parques urbanos, construções históricas, museus, galerias de arte... Celeiro de artistas e dona de um rico artesanato, é uma cidade verde, que está entre as mais arborizadas do mundo. Já foi domínio de indios potiguares e colonizadores franceses, holandeses e portugueses no passado, tendo sido chamada de Nossa Senhora das Neves, Filipéia, Frederikstadt e Parahyba.
A cidade se desenvolveu a partir de dois núcleos principais: o Varadouro e a Cidade Alta, ligados pela Ladeira de São Francisco. O Porto do Capim foi criado em águas fluviais para escoar a produção local, principalmente o açúcar de exportação. Ao seu redor, estabeleceu-se a importante região comercial do Varadouro, onde foram construídos armazéns e a alfândega. A partir de meados do século XIX chegaram as primeiras ferrovias e a antiga Estação Ferroviária foi instalada no local. No início do século XX, a ferrovia se expandiu em sentido norte até o porto da cidade de Cabedelo, desativando assim o Porto do Capim e interferindo na integração entre o rio e a cidade, o que causou o abandono da região.

A Cidade Alta se formou ao redor da igreja matriz e lá se instalaram as primeiras residências da elite. Nesta área estão situados vários monumentos importantes, como o Museu de Arte Sacra da Paraíba, localizado no Conjunto da Ordem Terceira de São Francisco; o Teatro Santa Roza, o terceiro mais antigo do Brasil, todo revestido internamente de madeira Pinho de Riga; e a Biblioteca Pública Estadual, exemplar do ecletismo do final do século XIX. No século XX, o comércio de padrão médio e alto migrou para a Cidade Alta, causando a valorização dos terrenos. 

Ponto mais oriental das américas, a cidade é também notável pelo clima tropical, por ser a maior em economia (indústrias, comércio e serviços) e arrecadação de impostos para o estado, pelas suas praias e pelos vários monumentos de arquitetura e arte barroca.
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo (segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e a área verde, a cidade perderia apenas para Paris).





sábado, 3 de julho de 2010

ARTE SOCIETY

João Pessoa, 03/07/2010

Bruno Steinbach anuncia nova exposição

Sociedade


Bruno Steinbach 

anuncia nova exposição

        
O artista paraibano  Bruno Steinbach está convidando os cults da capital para a abertura de sua mais nova exposição 'Parahybavista - Urbe & Orbe'. Composta de  pinturas em óleo/tela e de um álbum de gravuras com paisagens da capital e arredores, a mostra marca a primeira etapa do projeto em construção Parahybavista. 
O vernissage de abertura acontece na próxima quinta-feira, 15 de julho, às 19 horas, no Sesc Centro. O trabalho do artista fica em cartaz até 31 de julho.
*

quarta-feira, 14 de abril de 2010

TABLEUAX: O NOVO DISCO DE JULIANA STEINBACH!

No dia 20 de maio de 2010 JULIANA STEINBACH estará fazendo o lançamento oficial do seu novo disco TABLEAUX, com músicas de Claude Debussy (Estampes, L'isle Joyeuse) e Modest Mussorgsky (Tableaux d'une Exposition - Quadros em Exposição). O álbum é editado e distribuído pelo selo Paraty. 
Recebi o meu hoje, com dedicatória e tudo o mais...

Aclamada pela crítica por seu temperamento de fogo, seu carisma e maestria de seu instrumento nos repertórios românticos e modernos, assim como pela elegância, a sutileza e inteligência de suas interpretações clássicas, Juliana Steinbach é uma das artistas mais talentosas de sua geração.
 Desde seu lançamento com a Orquestra Sinfônica de Israel em 2002, a carreira de Juliana Steinbach teve um impulso espetacular. A jovem pianista tem se apresentado em Paris, Leipzig, Budapeste e Praga, tanto em recital solo como em música de câmara em prestigiosas salas européias(Auditório do Louvre de Paris, Gewandhaus em Leipzig, Festival de Salzbourg, Teatro della Pergola em Florença), América do Norte e do Sul (Lincoln Center de Nova Iorque, Teatro Colón em Buenos Aires), Israel (Museu de Tel-Aviv) e na Ásia (Casals Hall de Tóquio).Laureada por inúmeras fundações (Cziffra, Natexis, Umberto Micheli, Meyer), Juliana Steinbach já ganhou vários prêmios internacionais (Artlivre em São Paulo, Tel-Hai em Israel. O primeiro prêmio do ‘Premio Vittorio Gui’ (Florença, na Itália) em 2002 e o Prêmio Beethoven no Concurso de Trieste (Itália) em 2005 muito contribuiram ao dinamismo de sua carreira de solista e camerista.
     Com quatro discos de música de câmara gravados por selos franceses e alemães, Juliana Steinbach apresentará em 2008 seu primeiro disco como pianista solista, entre outros projetos discográficos. A agenda 2007/2008 de Juliana Steinbach compreende particularmente a criação de um concerto para piano em Nova Iorque, e diversos projetos durante a celebração do Ano Messiaen na França, que marca o centenário de nascimento do compositor francês Olivier Messiaen (1908-1992), assim como recitais e concertos de música de câmara em toda a Europa, nos Estados Unidos e no Brasil.
     O festival criado em 2005 pela jovem pianista na Borgonha do Sul, França, ‘Música em Brionnais’, ocorrerá em sua quarta edição e pela primeira vez terá apresentações internacionais na América do Norte e na Hungria ; o festival, com seu programa 2008, se produzirá também nesses dois países.
Juliana Steinbach começou sua formação musical na França. Após a obtenção das mais altas distinções no Conservatório Superior de Paris, ela se aperfeiçou na prestigiosa Academia de Piano d’Imola na Itália e na Juilliard School de Nova Iorque. Seus professores regulares foram Jacques Rouvier, Franco Scala, Joseph Kalichstein, Pnina Salzman e Maria João Pires.
Concertos:
  Nestes últimos anos, Juliana Steinbach tocou regularmente em toda a Europa, assim como na América do Norte e do Sul, em Israel e na Ásia. Após suas brilhantes apresentações de estréia com a Orquestra Sinfônica de Israel em 2002, ela se apresentou como solista da Rundfunk Blasorchester de Leipzig, da Orquestra Sinfônica Mav de Budapeste, da Orquestra de Jovens de Fribourg, da Orquestra Sinfônica e Lírica de Paris e da Orquestra de Laureados do Conservatório, colaborando com maestros como Mendi Rodan, Jan Cober, László Kovács, Théophanis Kapsopoulos, Michael Cousteau e François-Xavier Roth. Em recital solo ou em conjunto de música de câmara, ela se apresentou em Paris (Auditório do Louvre, Cidade da Música, Teatro Mogador), em diversas grandes salas e séries de concertos na Europa (Gewandhaus em Leipzig, Musikhalle em Hambourg, Academia Liszt em Budapeste, Rudolfinum em Praga, Teatro della Pergola e Teatro Comunale de Florença, Teatro São Luis em Lisboa) e em prestigiosos festivais (Périgord Noir na França, Salzbourg na Áustria, Bolonha Festival e Lago Maggiore na Itália, Santander na Espanha, Farsund na Noruega…). Ela já tocou em salas como o Museu de Tel-Aviv em Israel, o Lincoln Center de Nova Iorque nos EUA, o Rozsa Center de Calgary no Canadá, o Colégio Santo Américo de São Paulo no Brasil e o Teatro Colón de Buenos Aires na Argentina. Em 2005 ela fez sua primeira turnê de um mês na Ásia, com concertos em Seoul, Manila, Bangcok, Hong Kong, Yokohama e Tóquio, completados por masterclasses dadas em diferentes universidades.Seus concertos já são divulgados em canais de rádio e de televisão europeus como France Musique, France Culture, Radio France Internationale, France 3, Arte e a Rai.

 

Prêmios e discos
     Laureada pelas Fundações Cziffra (1996), Natexis (2001), Umberto Micheli (2001) e Meyer (2002, 2003), Juliana Steinbach já ganhou prêmios em diferentes concursos internacionais, como o Concurso Internacional Artlivre de São Paulo (Brasil, 2001), os Concursos de Tel-Hai em Israel (‘Melhor Interpretação de uma Obra do Século XX’ em 2000 e ‘Interpretação Excepcional’ em 2001) e o Concurso Internacional de Jovens Pianistas de Meknès (Marrocos, 1996). Na França, ela obteve o Prêmio FLAME da UNESCO, a Bolsa Musical (Bourse Musicale) do Zonta Internacional, o Grande Prêmio e o Prêmio Especial do Fórum Musical da Normandia. Entusiasmada pela música de câmara, ela colabora regularmente com brilhantes musicisistas da jovem geração. Fundou em 1997, com o violoncelista francês Guillaume Martigné, um duo bastante aclamado, que ganhou em 2002 o Primeiro Prêmio do Concurso Internacional de Música de Câmara ‘Premio Vittorio Gui’ em Florença (Itália) e em 2005 o Prêmio Beethoven do Concurso Internacional de Música de Câmara de Trieste (Itália).Em 2003 e 2004 ela gravou dois discos de música de câmara produzidos por Cultures France, Radio France e a Fundação BNP-Paribas - ela é desde então apoiada pelo programa ‘Déclic’ de Cultures France para a promoção de jovens artistas franceses no estrangeiro. Sua discografia - que compreende duas outras gravações efetuadas por selos francês e alemão em 2001 e 2006 - apresenta obras de Schumann, Brahms, Franck, Ravel e Chostakovich.

Projetos
           Em Agosto 2005, Juliana Steinbach criou seu próprio festival ‘Música em Brionnais’, na França. Essa manifestação anual atrai um público internacional nas magníficas igrejas rômanicas da Borgonha do Sul. Durante uma semana de concertos e ateliês, o festival permite à jovem pianista construir programações originais e apresentar seus novos projetos, em companhia de seus fiéis parceiros de música de câmara. A temporada musical 2007-2008 de Juliana Steinbach compreende a apresentação, em Nova Iorque, do primeiro concerto para piano de Liam Robinson (composto em 2007), diversos projetos para a celebração do Ano Messiaen, centenário do compositor Olivier Messiaen (1908-1992), na França, assim como recitais e concertos de música de câmara na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. A jovem artista prevê também gravar vários discos: seus projetos incluem seus dois discos solo e dois programas de música de câmara.

Educação
           Juliana Steinbach começou seus estudos de piano na França, tendo partido do seu Brasil natal, nascida em João Pessoa, Paraíba, com apenas dois anos de idade. Depois de seus primeiros anos de formação no Conservatório de Lyon (CNR), ela foi aluna da pianista americana Christine Paraschos. Logo que obteve seu bacharelado, ela partiu para continuar sua formação musical no Conservatório Superior de Paris (CNSM), onde ela obteve os Primeiros Prêmios de piano (2000) e de música de câmara (2003). Em 2002 ela foi admitida por unanimidade no Terceiro Ciclo na classe de Jacques Rouvier e ganhou nessa ocasião o prêmio da Fundação Alfred Rheinhold, um piano de cauda Blüthner.Além de seus estudos na França, ela trabalhou regularmente com Franco Scala na Academia Internacional de Piano d’Imola (Itália), com Maria João Pires na sua residência de Belgais (Portugal), e com Pnina Salzman em Tel-Aviv (Israel). Ela também participou de numerosas masterclasses, onde recebeu conselhos de músicos, como Christoph Eschenbach, Alicia de Larrocha, Dmitri Bashkirov, Emanuel Krasovsky, Péter Frankl e Sergio Perticaroli. 
           Em Maio 2007 ela obteve o diploma da Juilliard School de Nova Iorque, após um ciclo de aperfeiçoamento efetuado junto ao pianista Joseph Kalichstein e dos membros do Juilliard String Quarteto.
Juliana Steinbach vive atualmente em Paris.

paraibanews.com
da Redação
Publicado em 10/01/2008 às 17:21


Bandoneon e piano no 38º Festival Antibes Génération Virtuoses 
O Festival Antibes Génération Virtuoses em plena atividade em 2010.  
A soirée de 24 de junho foi intitulada "de Granada para Buenos Aires". Para ilustrar esse tema tão latino, dois concertos foram propostos: Um com Jérémy Vannereau e outro com a pianista Juliana Steinbach.
Este festival foi criado em 1971 com o objetivo de oferecer temporadas sinfônicas de alta qualidade em Antibes, destacando solistas jovens do Conservatório Nacional de Musica de Paris e de laureados em grandes concursos internacionais, jovens então ainda desconhecidos que são capazes de tocar em concertos com orquestras de renome internacional.



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