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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

VACINA E IMPEACHMENT JÁ!

VIVA O CONHECIMENTO
VIVA A VACINA BRASILEIRA!
VIVA O BUTANTAN! 

"Andar com fé eu vou, que a fé não costuma faiá..."
Quem se vacinar não vai virar jacaré...
Mas quem não se vacinar continuará sendo um burro idiota!

    Em breve, teremos a proteção necessária contra COVID (a CoronaVac do Butantan/Sinovac já está prontinha, à espera para ser usada)... teremos vacinas produzidas no Brasil, graças aos cientistas, graças a Deus! Assisti à coletiva de imprensa e fiquei convencido e satisfeito com o que foi apresentado; fiquei emocionado... fiquei feliz! 

    Eu já estou pronto, tomo até com injeção na testa. O Butantan já me salvou de veneno de cobra... vai me salvar desse vírus também! Enquanto aguardo a minha vez, isolado totalmente na "caverna", observo feliz a vacinação dos meus conterrâneos, principalmente dos heróicos profissionais DA LINHA DE FRENTE que cuidam e transportam os doentes de COVID-19 (estou na 2ª fase da vacinação dos grupos prioritários: pessoas de 60 a 74 anos, ainda vai demorar um pouco para chegar a minha vez). Mas se aguentei esperar até agora (isolado desde março de 2020), aguardarei tranquilamente mais uns meses - sempre de olho para denunciar cabra safado fura-fila...

    Mas urge a aplicação também de um "vermífugo" chamado Impeachment para livrarmos o Brasil dos vermes malditos que o estão destruindo.


ESTAMOS DE OLHO NA VACINAÇÃO EM JAMPA:

Governo da Paraíba começa cadastro para vacinação contra Covid-19 pela internet
Plataforma, chamada de “Vacina PB”, tem a finalidade de notificar as pessoas quando a imunização para o grupo em que elas se enquadram tiver início.


INFORMATIVOS REFERENTES A VACINAÇÃO COVID-19





Abaixo, nota da SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNOLOGIA sobre a eficácia das vacinas para a COVID-19 
13 de janeiro de 2021

"A Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) acompanhou e analisou cuidadosamente os resultados do estudo clínico da vacina do Instituto Butantan, divulgados no dia de ontem (12.01.2021), da mesma forma como analisou cuidadosamente os dados de TODOS os estudos de TODAS as vacinas que foram divulgados – tanto resultados interinos como publicados na literatura científica. 

    A primeira observação importante que realizamos é que cada estudo teve critérios DIFERENTES para categorizar o que foi considerado “caso de COVID-19”. Portanto, o cálculo da eficácia GLOBAL de cada um não é diretamente comparável. Por exemplo, no estudo da Moderna, foi considerado caso “dois sintomas de um grupo formado por febre, arrepios, dor no corpo, dor de cabeça, dor de garganta, perda de olfato ou paladar” com diagnóstico viral confirmado; ou um sintoma grave como falta de ar, tosse, diagnóstico radiológico. Ou seja, dois sintomas leves OU um sintoma grave. No estudo da Astra-Zeneca (Vacina Oxford), foi considerado caso que apresentava um sintoma do grupo formado por febre, tosse, falta de ar, perda de olfato ou paladar; ou seja, a maioria sintomas leves, mas um grave (falta de ar). No estudo do Instituto Butantan, foram considerados casos qualquer um dos sintomas leves, mais sintomas não incluídos por outros estudos: náusea, vômito e diarreia. Em consequência, este estudo abriu margem para detecção de mais casos por diagnóstico molecular, que nos demais estudos provavelmente não foram detectados – por não serem considerados sintomáticos. Além disso, este estudo focou nos graus de gravidade da doença sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), uma abordagem diferente dos demais já divulgados. 

    Por que cada estudo fez um cálculo diferente? Embora isso não pareça fazer sentido, estamos vivendo um momento histórico em que nunca houve tantas vacinas diferentes ao mesmo tempo para uma mesma doença. Não existe padronização mundial para estudos de fase III – embora a Food and Drug Administration (FDA) recomende isso. A SBI endossa fortemente essa recomendação. Os números totais dos estudos da vacina Oxford e da vacina do Instituto Butantan, ambas importantes para imunizar no Brasil, são muito semelhantes. Uma diferença importante dos dois estudos, além da tecnologia vacinal, e dos sintomas usados para classificar casos, foi que a Oxford foi testada na população geral, e a do Instituto Butantan em profissionais de saúde atendendo pacientes de COVID-19. A taxa de incidência de casos da doença no grupo placebo do Instituto Butantan é praticamente o dobro do que se observa no grupo placebo da Vacina Oxford, sendo que o número total de casos graves, nos dois estudos, também foi comparável. A busca de vacinas para a COVID-19 foca, no momento, em controle de sintomas. 

    Com o tempo, poderemos focar na busca de imunidade que proteja da infecção. Nenhum dos estudos atuais está medindo isso, mas certamente essa preocupação virá logo depois de controlar a doença e reduzir as hospitalizações. A vacina do Instituto Butantan diminui 50% a chance de qualquer pessoa ter qualquer sintoma leve, e 78% de mais sintomas. Não houve vacinados internados. Isso é um resultado muito bom, como é o da vacina Oxford. 

    Para obter imunidade de rebanho, que só é possível com vacinação, é importante que vacinemos o maior número possível de pessoas, o mais rapidamente. Eficácia de 50% é um número considerado mínimo na população, pois reduziria o risco de doença em 50% se vacinássemos 100% das pessoas, lembrando que não sabemos atualmente o real risco – só saberemos quando tivermos testagem ampla. O que o estudo do Instituto Butantan nos diz é que houve redução em 50% de qualquer sintoma na população de profissionais da saúde; e a da Oxford, 62% em toda a população. 

Sendo assim, devemos concentrar nossos esforços agora na conscientização e na vacinação em massa, para proteger a população da doença." 

13 de janeiro de 2021 
 

Participe da divulgação da campanha de vacinação:

DENUNCIE DESVIOS DA VACINA
Saiba como denunciar desvio de vacinas contra à covid-19 

    Se você presenciou ou recebeu informações de fontes confiáveis sobre casos de desvio de vacinas contra a covid-19, você está diante de uma possível prática de crime e pode denunciar ao Ministério Público por canais virtuais de atendimento. 

    Para enviar denúncias ao Ministério Público Federal (MPF) é simples: no celular, é só baixar o aplicativo MPF Serviços e enviar as informações e provas disponíveis. Pelo site www.mpf.mp.br/mpfservicos também é possível enviar representações. O telefone da Sala de Atendimento ao Cidadão é o (83) 9 9108-0933 (atendimento das 8h às 15h).

    As promotorias de Justiça do Ministério Público da Paraíba também podem ser acionadas. 

Grupos prioritários 

    Nesse primeiro momento, em que as doses são insuficientes para atender a todos, a prioridade é vacinar profissionais de saúde da linha de frente do combate ao coronavírus, além de indígenas que vivem em aldeias, bem como idosos e pessoas com deficiência que vivem em instituições de acolhimento. 

Crime e improbidade 
    
    A aplicação da vacina em qualquer pessoa fora desses critérios, nesse momento, é irregular e pode gerar apuração nos âmbitos da improbidade administrativa e penal, dentro da esfera de atribuição de cada ramo do Ministério Público. Ao desviar um bem público que tem destinação pré-definida, o responsável pelo desvio desrespeita os princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade e da lealdade às instituições, podendo ser punido não só criminalmente, mas também com a obrigação de ressarcir todo o valor correspondente às vacinas desviadas; pode perder a função pública se for servidor ou agente público e ser condenado a pagar multa no valor de até 100 vezes o valor do salário que recebe. O desvio de vacinas, por qualquer agente público, para finalidades não previstas pelas autoridades sanitárias pode configurar crime de peculato (apropriação, por funcionário público, de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio). A pena máxima pode chegar a 12 anos de prisão e multa.

Vacinação contra a Covid: como saber se a dose foi aplicada? Posso filmar? 
Após denúncias de fraude, G1 conversou com especialistas para entender o que esperar no dia da vacina - desde uso de luvas pelo profissional até o funcionamento das seringas.
(Por Lara Pinheiro e Paula Paiva Paulo, G1. 18/02/2021)

Leia a reportagem de ELIANE BRUM no "EL PAÍS"

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