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segunda-feira, 6 de abril de 2020

CORONAVÍRUS: A PANDEMIA ANUNCIADA


No celular,  melhor visualização na versão para web (link no final)

SOBREVIVENTE

Tenho 61 anos de idade (mas aparento apenas 60). Sou filho, enteado, irmão e tio de excelentes médicos, muitos deles com doutorados na Espanha, em Madri. Fui criado ouvindo histórias de médicos e de doenças - deveria ter feito medicina, mas a arte é minha sina.
Sou um sobrevivente de um surto de "cólera" em um ambiente confinado com outros mil e poucos indivíduos e onde apenas eu e outros 3 não nos contaminamos (Ronaldo da Cunha Lima, à época o governador da Paraíba, montou um verdadeiro "hospital de campanha" no local (um presídio - ao qual também consegui sobreviver intacto fisicamente - e ninguém morreu). Superei 3 tipos diferentes de câncer: um de tireoide do pior tipo - carcinoma das células de Hürthle (CCH), um basocelular na têmpora direita (perto da sobrancelha) e outro no olho direito - que estou tratando há anos. Sobrevivi a um infarto e a consequente cirurgia arriscadíssima de revascularização do miocárdio a que tive que me submeter - com os pulmões de um ex-fumante. Hoje caminho muito e consegui melhorar a capacidade dos pulmões, sem remédios, apenas com fisioterapia respiratória, feita em casa mesmo, sozinho.
Então, pelo exposto, posso afirmar que não sou totalmente ignorante no assunto. Por isso me atrevi a escrever este texto, que espero servir para ajudar alguém.

CORONAVÍRUS E PROTEÇÃO

A hora é de ficar em casa. Tanto para diminuir as probabilidades de se contaminar como também não transmitir para os outros. Se é idoso e/ou com problemas no coração, pulmões e/ou diabetes e realmente precisa ir a um local com muita gente, entrar em um elevador lotado ou andar em transportes coletivos superlotados - aqueles onde um respira no cangote do outro, tudo junto, apertado e misturado - é uma vestimenta assim como a da ilustração abaixo que realmente te protegerá, um EPI (Equipamento Individual de Proteção) que realmente é eficaz contra pandemias de vírus; por isso são usadas pelos profissionais de saúde que cuidam dos infectados nos hospitais). Uma máscara cirúrgica poderá evitar que você transmita a doença por espirros ou perdigotos, caso esteja com o vírus ainda sem saber - mas apenas o EPI adequado te protegerá. O resto é conversa fiada. As autoridades deveriam proibir lotação de elevadores e o transporte de passageiros em pé nos veículos de transporte coletivo - como em várias cidades do mundo - e os gananciosos empresários que se virassem para disponibilizar veículos suficientes.


AS MÁSCARAS 

De uso recomendado apenas para pessoas com suspeita de infecção pelo coronavírus e por profissionais de saúde que vão atendê-las, as máscaras de proteção têm diferentes modelos. O mais comum é o cirúrgico, mas o considerado ideal para conter a contaminação pela covid-19 é o N95 ou o equivalente respirador PFF2 (ilustração abaixo). A principal diferença entre as máscaras é o grau de proteção. Mais usada pra prevenir a propagação de gripe e resfriados - além de possível contaminação dos pacientes por bactérias - a máscara cirúrgica comum filtra partículas em apenas um sentido, retendo o que é emitido por quem a utiliza (o que sai). Já a máscara do tipo N95 ou PFF2 (acompanhada de óculos de proteção) é capaz de garantir proteção em dois sentidos, porque tem um filtro de ar que bloqueia pelo menos 95% das partículas em suspensão e ajuda na proteção contra poluentes e doenças por transmissão aérea por vírus, como o coronavírus.

Respirador PFF2 e óculos de proteção. 

As máscaras descartáveis de baixa qualidade ou as improvisadas apenas evitam poeira e bactérias, pois as micropartículas que transmitem o coronavírus penetram através do seu tecido, cujos poros são maiores que as partículas. Numa comparação grosseira, seria como querer que uma rede de pesca evite a entrada de mosquitos. 
Veja mais informações sobre máscaras lá no final.

MÁSCARAS DE PROTEÇÃO: USAR OU NÃO USAR?

Vamos raciocinar: 

1- As autoridades dizem que apenas devem usar quem lida com pacientes suspeitos/infectados e pessoas com sintomas da doença - para a própria proteção e para a dos outros.
2- Afirmam que pessoas sem sintomas não precisam usar máscaras.
3- As mesmas autoridades afirmam que indivíduos assintomáticos podem estar com o vírus e contaminarem os outros.

Ora, se o sujeito precisa ir a algum lugar ele estará exposto e expondo os outros (olhem as filas, inclusive nos locais de vacinação contra Influenza! Deve ficar em casa; mas se tiver que sair se proteja sim, mas usando o EPI (Equipamento de Proteção Individual) adequado, pois muitas pessoas são ignorantes e mal-educadas, idiotas chatos chegam junto e puxam conversa, lançando seus "perdigotos" e até espirrando perto dos outros.
Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.
Sem estar com o COVID-19, eu estou voluntariamente isolado totalmente no meu atelier/apartamento desde o dia 15 de março,  seguindo as orientações dos especialistas; apenas saí uma vez para comprar mantimentos no supermercado defronte, do outro lado da rua (moro sozinho e não tenho funcionários aqui e não quero expor familiares que se prontificaram para isso - esse risco é só meu). Mas se houver extrema necessidade de sair de casa eu saio equipado com a máscara adequada. Mas vou de chapéu, máscara de TNT (não tecido) PFF2 e óculos de proteção doados pelo meu oftalmologista, levando o álcool gel  70% e mantendo distância de idiotas...

Estou como o beija-flor da fábula do incêndio na floresta, que levava gotículas do rio para o fogo, num contínuo vai-e-vem, sob a crítica irônica do bicho preguiça:
- Tolo, não vês que jamais apagarás o incêndio?
- Estou fazendo a minha parte - twittou o passarinho...


Cada um que faça o que achar melhor...e eu também.

Meu traje de "passeio" quando há extrema necessidade de ir a algum lugar, sempre sozinho e caminhando.
Lave sempre muito bem as mãos com sabão ou sabonete, use álcool gel 70% quando isso não for possível - ande sempre com um frasquinho no bolso (há uns pouco maiores que um colírio, que você pode abastecer em casa). Muito cuidado com  o que vem de fora: Desinfete as frutas e verduras com hipoclorito e jogue no lixo as caixas e sacolas; ao manusear embalagens de medicamentos tome cuidado e lave imediatamente as mãos (com água e sabão). Desinfete o ambiente sempre com água sanitária de boa qualidade (móveis, maçanetas, interruptores - desligue a energia para não levar choque - pisos, torneiras, banheiros, etc) e o celular e outros equipamentos com álcool isopropílico (na falta, use o álcool etílico 70% líquido, com cuidado para não causar danos). Se realmente precisar sair, todo cuidado é pouco; mantenha distância das pessoas e evite aglomerações. Ao voltar, deixe os sapatos próximo da entrada e vá imediatamente ao banheiro tomar banho, colocando a roupa que usou em um balde com sabão em pó (veja as instruções na embalagem do produto). Ao usar o vaso sanitário, dê descarga com a tampa abaixada, para evitar respingos que poderão contaminar os outros. Não abrace, não beije e nem aperte a mão de ninguém (isso vai passar logo, aguenta aí). 

FICA EM CASA MEU VELHO

Fique longe de pessoas que circulam muito. Fica em casa, meu amigo velho - sem contato próximo com quem sai - evitando idiotas cretinos e obscurantistas que duvidam da história e da ciência, gente inculta que acredita em tudo que é besteira, tipo os fanáticos que elegeram e idolatram esse sujeito totalmente desqualificado e irresponsável que está na presidência do país - inclusive atrapalhando o trabalho do ministro da saúde; ou então se vista como um astronauta e reze muito. 

Mais embaixo, algumas informações úteis. Espero que tenha contribuído de alguma forma e rezo para que tudo isso passe logo e que os que sofrem no mundo inteiro superem mais esse infortúnio. 
Que Deus e os bons médicos nos protejam!


ABAIXO, INFORMAÇÕES DO SITE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE:

O que é coronavírus? (COVID-19)

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.




Eu me informo nas atualizações dos sites abaixo: 


INFORMAÇÃO TAMBÉM É PREVENÇÃO



REVISTA QUESTÃO DE CIÊNCIA

A Revista Questão de Ciência é uma publicação digital do respeitado Instituto Questão de Ciência (IQC), como parte de sua missão de apontar e corrigir a falsificação e a distorção do conhecimento científico na arena pública, promover a educação científica e apoiar o uso de evidências na formulação de políticas públicas.
Leitura importantíssima nessa época de desinformação de um desgoverno obcecado por falsos milagres contra COVID-19 e de um ministério da saúde ineficaz - principalmente para os que seguem orientações de charlatões e/ou médicos burros e tomam as porcarias que receitam para tratamento precoce da doença - o que não existe, pois a única defesa precoce é o isolamento e a vacina.
Mas tem que saber interpretar o que lê, visse...
https://www.revistaquestaodeciencia.com.br/

MÁSCARAS OU RESPIRADORES N95 e PFF2:
    O respirador N95, equivalente à máscara PFF2, é o equipamento de proteção individual (EPI) mais indicado para trabalhadores expostos a ambientes contaminados por aerossóis. 
    Sua capacidade de filtração e resistência a materiais particulados chega a ser de 95% de eficiência de partículas maiores que 0,3µm. Além disso, oferecem uma ótima vedação no rosto do usuário, garantindo ainda mais a segurança do trabalhador. 
    Para conhecer um pouco mais sobre esse importante equipamento, suas particularidades e vantagens, continue a leitura! 

    Quais as características do respirador N95? 

    A máscara conhecida como respirador N95 refere-se a uma classificação de filtro para aerossóis adotada nos EUA que equivale, no Brasil, à PFF2 ou ao EPR semifacial com filtro P2 - todos com níveis de proteção e resistência equivalentes. 

    A PFF2 é recomendada tanto para proteção respiratória contra aerossóis contendo agentes biológicos em áreas agrícolas ou industriais, quanto para outros tipos de partículas dispersadas no ar, como poeiras, fumos e névoas. 
    Sua principal característica é a capacidade de capturar, pelo filtro, partículas não biológicas e de microrganismos na forma de aerossóis. Por isso, não importa se o elemento é “vivo” ou não, mas unicamente o seu tamanho e forma. 
    O respirador N95 pode ser cirúrgico ou industrial, assim como a PFF2 e o EPR. Comumente, ele é confundido com a máscara cirúrgica, no entanto, há uma série de diferenças entre esses dois equipamentos. 
    Antes de discutir esses aspectos, veja, a seguir, quais são as características de cada tipo de respirador. 

    Respirador N95 cirúrgico 

    O respirador N95 é extremamente resistente contra aerossóis. Devido a essa eficácia, ele é liberado como dispositivo médico pela FDA (Food and Drug Administration - Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA). 
    Além disso, ele é reconhecido e aprovado pelo NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health - Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacionais dos EUA), pelo qual foi testado em relação: 
    - a sua resistência contra fluídos; 
    - a sua eficácia de filtragem de partículas e bactérias; 
    - a sua capacidade de filtrar materiais particulados. 

    Respirador N95 industrial 

    Os respiradores N95 industriais, além de passarem pelos testes aplicados nos equipamentos cirúrgicos, também são estudados em relação a sua taxa de vazão e de degradação. 
    Além disso, eles apresentam uma diferença em relação ao encaixe: enquanto os cirúrgicos, embora fiquem justos no rosto, não são projetados especificamente para isso, os industriais devem selar completamente a face e, inclusive, passam por testes de vedação
    Essas avaliações são coordenadas pela OSHA (Occupational Safety and Health Administration — Administração de Segurança e Saúde Ocupacionais dos EUA), que requer o teste de encaixe sempre que um usuário for utilizar o respirador N95 em um ambiente contaminado, de acordo com o padrão 29 CFR 1910.134. 

    Como o respirador N95 é usado? 

    A principal função do respirador N95 é a de proteger a boca e o nariz do usuário para que a saliva, a mucosa bucal e as secreções respiratórias não tenham contato com um ambiente contaminado por aerossóis. 

    Escolha do modelo 

    Antes de optar por um modelo, é necessário escolher aquele que oferece um bom encaixe no rosto, proporcionando uma vedação segura. Além disso, é fundamental conferir se ele recebe a certificação da NIOSH. 
    O respirador N95 que passou pelos testes de aprovação deve apresentar um nível de eficácia em relação à filtragem de partículas e bactérias a partir de 95%. Alguns modelos disponíveis para venda são até 99,97% resistentes aos materiais particulados. 

    Utilização 

    A máscara deve ser colocada antes que o colaborador entre no ambiente contaminado e só pode ser retirada após a saída do local. Normalmente, seus modelos são descartáveis, isto é, poderá ser usada para 1 turno de trabalho. 
    Além disso, trabalhadores que possuem barba ou cicatrizes na face precisam estar atentos à manutenção da eficiência do respirador N95, uma vez que essas características podem impedir a adaptação correta da máscara no rosto. 

    Armazenamento e descarte 

    Sobre o armazenamento, o respirador N95 deve ser mantido em sua embalagem original. Quando já foi utilizado, ele deve ser guardado dentro de um saco plástico com furos para a ventilação — do contrário, a máscara pode apresentar níveis altos de umidade que favorecem a proliferação de micro-organismos. 
    No entanto, é preciso ressaltar que a reutilização deve ser cuidadosamente estudada e restrita aos casos em que não há um nível de contaminação alto. A exposição excessiva aos patógenos é de grande risco para a saúde. 
    Também, deve-se ter cuidado para que os respiradores não sejam amassados nem dobrados. Qualquer tipo de degradação em sua estrutura pode comprometer a sua capacidade de filtração. 

    O que são as máscaras cirúrgicas? 

    Embora sejam normalmente confundidos, os respiradores N95 não são a mesma coisa que máscaras cirúrgicas. Essas últimas servem para: 
     - proteger o trabalhador de saúde do contato ou inalação   de gotículas transmitidas por pacientes, além da           projeção   de fluidos corpóreos e sangue que podem       infectar a mucosa bucal ou as vias respiratórias; 
     - diminuir a contaminação do ambiente com secreções   respiratórias, tanto geradas pelo usuário quanto pelos     pacientes internados ou em condição de transporte. 
    Ela deve ser utilizada sempre que o trabalhador for ao quarto de pacientes com doenças que podem ser transmitidas por via respiratória. 
    A principal diferença entre a máscara cirúrgica e o respirador N95 é que a primeira não protege adequadamente o usuário de patologias transmitidas por aerossóis. Isso porque, independentemente de sua capacidade de filtração, a vedação no rosto não é suficientemente eficaz nesse tipo de máscara. Além disso, ela não é reconhecida como um EPI. 

    OS RESPIRADORES PFF2 

    A máscara PFF2, assim como o respirador N95, recebe um certificado de aprovação (CA). No Brasil, ele é emitido pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), após a realização de testes de resistência e desempenho que seguem a Norma de Equipamento de Proteção Respiratória da ABNT. 
    Já a máscara cirúrgica comum não é reconhecida como EPI, portanto, não passa por avaliações e não recebe selos de aprovação. 

    Importante: Respiradores PFF2 quando utilizados em ambiente hospitalar, em procedimentos NÃO cirúrgicos e em casos que o contaminante é um agente patológico, não devem possuir válvula de exalação. 

    Qual a diferença entre a máscara PFF2 e o respirador N95? 

    Os dois têm níveis de proteção equivalentes, a única diferença é que os respiradores N95 são testados e reconhecidos nos EUA pelo NIOSH e as máscaras com classificação PFF2 seguem a norma brasileira definida pela ABNT e aplicada pelo MTE. Os primeiros apresentam eficácia mínima de filtração de 95% e, os segundos, de 94%. 

    Em resumo, o respirador N95 e a máscara PFF2 são EPIs ideais para os trabalhadores expostos a ambientes com contaminação aérea. Tanto um quanto o outro são reconhecidos por sua eficácia e garantem a segurança do usuário. 

    Em ambientes hospitalares, normalmente o SESMET exige certificação ANVISA para os respiradores N95. 

    MÁSCARA REUTILIZÁVEL EM EVA LIFEMASK PFF2 COM CLIP NASAL
    (A QUE EU USO)