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PARAHYBA    BRASIL    ABRIL   2024

Este é o nosso BLOG, onde você conhecerá um pouco do ARTISTA e da sua OBRA, navegando nos generosos DEPOIMENTOS sobre a minha trajetória durante esses 50 anos de ATIVIDADE ARTÍSTICA E EXPOSIÇÕES e também em inúmeras REPORTAGENS na mídia. Acompanhará os projetos que estou realizando agora: PARAHYBAVISTA; JOÃO & MARIA; FLORESTA ARDENTE QUEIMADAS. Poderá acessar nossa GALERIA VIRTUAL, me acompanhar no INSTAGRAM e visitar a MINHA CIDADE...

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A ARTE PRIMEVA DA HUMANIDADE: XAMÃ - PINTURA E FÉ NA CAVERNA!

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

435 ANOS: PARABÉNS PARAHYBA!


A capital da Paraíba teve vários nomes antes da atual denominação. Primeiro foi chamada de Nossa Senhora das Neves, em 05 de agosto de 1585, em homenagem ao Santo do dia em que foi fundada. Depois foi chamada de Filipéia de Nossa Senhora das Neves, em 29 de outubro de 1585, em atenção ao rei da Espanha D. Felipe II, quando Portugal passou ao domínio Espanhol. Em seguida recebeu o nome de Frederikstadt (Frederica), em 26 de dezembro de 1634, por ocasião da sua conquista pelos holandeses, em homenagem a Sua Alteza, o Príncipe Orange, Frederico Henrique. Novamente mudou de nome, desta vez passando a chamar-se Parahyba, a 01 de fevereiro de 1654, com o retorno ao domínio português, recebendo a mesma denominação que teve a capitania, depois a província e por último o Estado. Em 04 de setembro de 1930, finalmente recebeu o nome que tem hoje...

Fiz algumas pinturas e desenhos para a minha querida cidade.

Bruno Steinbach. "Parahyba, opus I".
Acrílica/tela, 60 x 100 cm, 22 dez 2016. Parahyba, Brasil. 
Coleção: Lourdes Bonavides Mariz Maia. Recife (PE).
Obra patrocínio Parahybavista.

O PORTO DO CAPIM, ONDE TUDO COMEÇOU

"O Porto do Varadouro, popularmente conhecido como Porto do Capim, denominação que se acredita que surgiu devido à quantidade de capim que ali desembarcava para alimentar os animais que serviam de transporte naquela época, era o porto principal da cidade de João Pessoa quando o Porto de Cabedelo ainda não existia.
Em 1920, o Presidente Epitácio Pessoa (1919-1922) mandou fazer um Porto Internacional na bacia do Sanhauá em frente ao porto original. Obra que nunca se concretizou, houve desvio de recursos e falta de estudos para sua viabilidade. Hoje ainda existem vestígios de concreto armado fincadas as margens do Sanhauá. A partir de 1935, com a inauguração do Porto de Cabedelo e a efetivação do transporte ferroviário de João Pessoa para Cabedelo, o porto da cidade foi sendo gradualmente desativado, gerando a decadência da área - sendo com o passar dos anos ocupada por famílias carentes. Hoje o local vive o abandono, pois faltam saneamento e condições básicas de vida. "
Fonte:


Esta é uma vista parcial de quem chega pelo rio Sanhauá, vendo-se em primeiro plano o "Porto do Capim", onde tudo começou, seguido do Varadouro, com o centro histórico e a igreja de São Frei Pedro Gonçalves - onde havia uma cidadela, seguidos do casario corcoveando pelas ladeiras em busca da cidade alta, ao fundo. Na imagem acima: pintura de Bruno Steinbach. "PARAHYBAVISTA (SANHAUÁ, PORTO DO CAPIM e VARADOURO), opus I". Painel em acrílica/tela, 120 x 194 cm. Parahyba, dezembro de 2013. Acervo: Tribunal de Justiça da Paraíba. Em primeiro plano, os casebres do porto do capim e, depois, o casario antigo do varadouro; no alto, a igreja de São Frei Pedro Gonçalves, com a cidade alta e a Igreja de São Francisco, mais à direita, ao fundo.

Embora secularmente a culta mente tente,
é impossível ocultar da Luz a face dessa pobre gente;
um dia seu nobre silêncio, gritante ao sol poente, 
certamente despertará bravamente a nossa civilização dormente.



Bruno Steinbach. "Parahyba e Sanhauá, opus I". Óleo/tela, 100 x 120 cm. 2005. 
Coleção: Desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcante Maranhão. 
Paraíba, Brasil.
Obra patrocínio Parahybavista.

DO RIO PARA O MAR

Conhecida como a cidade onde o sol nasce primeiro, devido ao ponto mais oriental das Américas se localizar aqui, nossa velha e charmosa Parahyba se esparrama verde e lindamente entre a belíssima praia do Cabo Branco e o crepuscular rio Sanhauá, oferecendo aos habitantes uma verdadeira viagem pelo presente e pelo passado.

Bruno Steinbach. "Ponta do Cabo Branco, opus IV". 
Acrílica/tela, 144 x 270 cm, abril de 2012. João Pessoa, Paraíba, Brasil. 
Acervo: SESC PARAÍBA - Centro de Turismo e Lazer do Sesc Paraíba
João Pessoa, Paraíba, Brasil.

Bruno Steinbach. "Ponta do Cabo Branco, opus III". 
Acrílica/tela, 140 x 250 cm, janeiro de 2012. 
João Pessoa, Paraíba, Brasil. 
Coleção: Eduardo Machado Silva
João Pessoa, Paraíba, Brasil.

Bruno Steinbach Silva. "Cabo Branco, opus VIII". 
Acrílica/tela, 80 x 100 cm. Julho de 2015, Parahyba, Brasil.
Coleção: Geisa Galvão Ribeiro. 
João Pessoa, Paraíba.
Da série PARAHYBAVISTA - AGONIA E ÊXTASE

Bruno Steinbach Silva, "Cabo Branco, opus VI". 
Acrílica/tela, 70 x 100 cm.
Coleção: Lua Maia Pitanga.
 Patrocínio Parahybavista

Bruno Steinbach. "PHOENIX, opus I".
Óleo/tela, 50 x 70 cm, 2005, Parahyba, Brasil.
Coleção Marcelo Steinbach Silva (in memoriam).
Rebatizado para "ASA BRANCA, opus I", a pedido do seu novo tutor, Klécius Leite Fernandes.
Acervo: Klécius Leite Fernandes. 
Paraíba, Brasil.

Bruno Steinbach Silva. "Cabo Branco, opus IX". 
Acrílica/tela, 60 x 100 cm. Abril de 2016, Parahyba, Brasil.
Coleção: Eduardo Machado Silva, João Pessoa-PB.
Patrocínio PARAHYBAVISTA.

Bruno Steinbach. "Parahybavista do Sanhauá, opus III". 
Infogravura/esboço/papel sulfite 180 gr, 29,7 x 42 cm, outubro 2013.
Parahyba, Paraíba, Brasil.

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

FLORESTA ARDENTE - QUEIMADAS, OPUS VI (CAT 558)

   Estou iniciando uns estudos para a produção da série temática "FLORESTA ARDENTE - QUEIMADAS", cujo tema é a criminosa ação do homem dito civilizado nas nossas florestas, principalmente nos biomas da amazônia e do pantanal matogrossense, desmatando e queimando tudo o que consegue, sem respeitar as terras indígenas nem o ecossistema tão importante e imprescindível para o mundo todo.

   Empresários e políticos cretinos, demagogos e corruptos estão destruindo a nossa Amazônia, em busca de riquezas que só servem à sua ganância – mineradoras que poluem os rios e assassinam índios e bichos; áreas enormes devastadas pelo desmatamento e pelas queimadas para especulação, pois quase nenhum gado há por lá; áreas para plantio de soja geneticamente modificada... enfim, riqueza que não beneficia em nada o nosso planeta, pois para a Terra sua maior riqueza é a floresta intacta com os seus primevos habitantes que sempre estiveram lá e que são os verdadeiros senhores da floresta. Sei que há muita fome no mundo e que há necessidade de uma exploração sustentável aonde for possível, mas sem destruição e com respeito ao meio ambiente. E não é isso que está acontecendo.

PANTANAL EM CHAMAS 


   Sob o olhar indiferente e omisso das autoridades governamentais, o fogo está arrasando mais de um terço do pantanal matogrossense; anta, ariranha, onça-pintada, veado-catingueiro, capivara, lobo-guará, sucuri, jacaré, araras, tuiuiú, tucano, garça-branca, jaçanã, piranha, dourado, piau... enfim, uma infinidade de bichos, peixes e insetos queimando - inclusive gente. E esse desgoverno federal de cretinos negacionistas dá risada e finge que não sabe que a maioria dos incêndios foram provocados por grileiros e latifundiários que protegem.
Mas o castigo virá a cavalo.



   Como na fábula do beija-flor - que tentava apagar o incêndio na mata carregando gotículas d’água no bico, sob a zombaria do bicho-preguiça, eu digo o mesmo que a avezinha disse para o animal preguiçoso: “Eu estou fazendo a minha parte”. 

   Irei publicando as obras aqui, uma a uma, no tempo em que forem sendo concluídas. Ao final, além da exposição virtual gratuita, vamos tentar expor por aí, nesse mundão de Deus...

Visite a série "FLORESTA ARDENTE - QUEIMADAS"...