CONVIDADA PELA ORQUESTRA SINFÔNICA DA PARAÍBA,
JULIANA STEINBACH VEIO DA FRANÇA, TOCOU E ENCANTOU!
Dedico esta publicação aos amigos e amigas que compareceram, se emocionaram conosco e colaboraram para a beleza do evento. Aos que estão ausentes nas fotos do álbum - e são muitos - meu especial carinho, junto com a certeza de que seus rostos estão guardados, muitíssimo bem guardados, na minha memória e no meu coração!
Orquestra, regente e solista em total comunhão com a plateia...
Após três longos
anos da sua breve visita à João Pessoa, datada no ano de 2008, onde o
público pode apreciar um recital de piano no auditório Gerardo Parente
da Universidade Federal da Paraíba, Juliana Steinbach volta com tudo
neste ano e desta vez para se apresentar com a Orquestra Sinfônica da
Paraíba: Concerto nº 2, op.18, de Rachmaninoff.
Apesar das dificuldades técnicas e financeiras que a Orquestra Sinfônica da Paraíba vem atravessando (piano ruim, salários baixíssimos e incompatíveis com e excelência dos músicos, desencontros internos, "políticagem", descaso do governo...), eles se empenharam gentilmente - como excelentes profissionais que são - e fizeram o que puderam nas atuais condições. Como não sou "crítico" nem "espírito de porco", vou me resumir à emoção e à beleza desse encontro, muitíssimo mais relevante que quaisquer mesquinharias acadêmicas e esnobes. Pois "tudo vele a pena quando a alma não é pequena".
Auditório lotado, gente em pé pelos corredores...
Todos atentos e ansiosos para ver e ouvir Juliana. A família feliz, na primeira fila. Uma seleta plateia ansiosa...
Com aquele piano que "desafina a cada nota", Juliana fez milagre.
Na hora do "bis", com a orquestra respeitosamente em silêncio, quebrando o "protocolo" do programa, a solista pede permissão ao público e toca maravilhosamente (apesar do piano) "Festa do Sertão" (Heitor Villa-Lobos), numa homenagem ao Brasil e à Paraíba, sua terra natal. As pessoas não querem que ela se vá, pedem mais... E ela gentilmente atende o pedido e nos presenteia com a obra de Claude Debussy (“L’isle joyeuse”), da sua pátria adotiva. Ao final, o público aplaudindo de pé. Realmente uma noite inesquecível!
Uma apoteose!
Nossos agradecimentos à Orquestra Sinfônica da Paraíba, ao seu regente João Linhares e aos amigos e parentes que lotaram o auditório e colaboraram para a beleza do concerto. Emocionante!
Após o concerto e a sessão de autógrafos do seu disco "Tableaux" - e dos poucos e adoráveis momentos em que estivemos juntos - a "AIR FRANCE" levou nossa menina... E não foi só o velho pai quem chorou, mas toda a Paraíba que a história acompanhou! A luz, a música e a doçura de Juliana se instalaram em nossas almas, impregnaram todo o lugar. O piano da orquestra jamais será o mesmo... Nós jamais seremos os mesmos.
MERCI, Juju!
Apesar das dificuldades técnicas e financeiras que a Orquestra Sinfônica da Paraíba vem atravessando (piano ruim, salários baixíssimos e incompatíveis com e excelência dos músicos, desencontros internos, "políticagem", descaso do governo...), eles se empenharam gentilmente - como excelentes profissionais que são - e fizeram o que puderam nas atuais condições. Como não sou "crítico" nem "espírito de porco", vou me resumir à emoção e à beleza desse encontro, muitíssimo mais relevante que quaisquer mesquinharias acadêmicas e esnobes. Pois "tudo vele a pena quando a alma não é pequena".
Auditório lotado, gente em pé pelos corredores...
Todos atentos e ansiosos para ver e ouvir Juliana. A família feliz, na primeira fila. Uma seleta plateia ansiosa...
Com aquele piano que "desafina a cada nota", Juliana fez milagre.
Na hora do "bis", com a orquestra respeitosamente em silêncio, quebrando o "protocolo" do programa, a solista pede permissão ao público e toca maravilhosamente (apesar do piano) "Festa do Sertão" (Heitor Villa-Lobos), numa homenagem ao Brasil e à Paraíba, sua terra natal. As pessoas não querem que ela se vá, pedem mais... E ela gentilmente atende o pedido e nos presenteia com a obra de Claude Debussy (“L’isle joyeuse”), da sua pátria adotiva. Ao final, o público aplaudindo de pé. Realmente uma noite inesquecível!
Uma apoteose!
Nossos agradecimentos à Orquestra Sinfônica da Paraíba, ao seu regente João Linhares e aos amigos e parentes que lotaram o auditório e colaboraram para a beleza do concerto. Emocionante!
Após o concerto e a sessão de autógrafos do seu disco "Tableaux" - e dos poucos e adoráveis momentos em que estivemos juntos - a "AIR FRANCE" levou nossa menina... E não foi só o velho pai quem chorou, mas toda a Paraíba que a história acompanhou! A luz, a música e a doçura de Juliana se instalaram em nossas almas, impregnaram todo o lugar. O piano da orquestra jamais será o mesmo... Nós jamais seremos os mesmos.
MERCI, Juju!
Auditório lotado, gente em pé pelos corredores...
Todos atentos e ansiosos para ver e ouvir Juliana.
Todos atentos e ansiosos para ver e ouvir Juliana.
A família feliz, na primeira fila. Uma seleta plateia ansiosa...
Nossos agradecimentos à Orquestra Sinfônica da Paraíba, ao seu regente João Linhares e aos amigos e parentes que lotaram o auditório e colaboraram para a beleza do concerto. Emocionante!
A pianista Juliana Steinbach e o emocionado pai Bruno Steinbach Silva, após o concerto, na sessão de autógrafos do seu disco "Tableaux":
Após
o concerto e a sessão de autógrafos do seu disco "Tableaux" - e dos
poucos e adoráveis momentos em que estivemos juntos - a "AIR FRANCE"
levou nossa menina... E não foi só o velho pai quem chorou, mas toda a
Paraíba que a história acompanhou! A luz, a música e a doçura de Juliana
se instalaram em nossas almas, impregnaram todo o lugar. O piano da
orquestra jamais será o mesmo...
Nós jamais seremos os mesmos.
Nós jamais seremos os mesmos.
Veja o seu depoimento ao programa BOM DIA PARAÍBA, na TV CABO BRANCO, afiliada da REDE GLOBO:
http://video.globo.com/ Videos/Player/Noticias/ 0,,GIM1692729-7823-ARTISTA+ TIPO+EXPORTACAO+JULIANA+ST EINBACH+E+O+NOSSO+TALENTO+ DA+PARAIBA+DESTA+SEXTA,00. html
SERVIÇO:
A pianista
Juliana Steinbach começou seus estudos de piano na França, tendo partido do Brasil, nascida em João Pessoa, Paraíba, com apenas dois anos de idade. Depois de seus primeiros anos de formação no Conservatório de Lyon (CNR), ela foi aluna da pianista americana Christine Paraschos. Logo que obteve seu bacharelado, ela partiu para continuar sua formação musical no Conservatório Superior de Paris (CNSM), onde obteve os Primeiros Prêmios de piano (2000) e de música de câmara (2003). Em 2002 ela foi admitida por unanimidade no Terceiro Ciclo na classe de Jacques Rouvier e ganhou nessa ocasião o prêmio da Fundação Alfred Rheinhold, um piano de cauda Blüthner. Além de seus estudos na França, ela trabalhou regularmente com Franco Scala na Academia Internacional de Piano d’Imola (Itália), com Maria João Pires na sua residência de Belgais (Portugal), e com Pnina Salzman em Tel-Aviv (Israel). Ela também participou de numerosas masterclasses, onde recebeu conselhos de músicos, como Christoph Eschenbach, Alicia de Larrocha, Dmitri Bashkirov, Emanuel Krasovsky, Péter Frankl e Sergio Perticaroli. Em Maio 2007 ela obteve o diploma da Juilliard School de Nova Iorque, após um ciclo de aperfeiçoamento efetuado junto ao pianista Joseph Kalichstein e dos membros do Juilliard String Quarteto.
Juliana tocou com a orquestra Philharmonique de Nice, a Symphonique et Lyrique de Paris, o Rundfunk Blasorchester de Leipzig, a Symphonique Mav de Budapest e a Symphonique de Israël, entre outras grandes orquestras.
Em recital ou em música de câmara, ela tocou em Paris, em diversas séries francesas, nas grandes cenas européias e em prestigiosos festivais. Também se apresentou no Museum de Tel-Aviv, no Lincoln Center de New York, no Rozsa Center de Calgary, na Sala Cecília Meireles do Rio de Janeiro, no Teatro Colón de Buenos Aires e também em várias capitais da Asia.
Lançou o disco “Tableaux” pelo selo franco-brasileiro Paraty em 2010, com obras de Debussy e de Mussorgsky.
Sua discografia também compreende albuns de música de câmara, produzidos entre 2001 e 2009 na França e na Alemanha. Em 2012 estão previstos dois lançamentos: um recital de Debussy, que faz parte de uma integral publicada pelo selo alemão Genuin Classics, e o primeiro disco com o Trio Talweg, pelo selo francês Fondamenta.
Considerada pela crítica internacional uma das artistas mais aclamadas de sua geração, Juliana vive atualmente em Paris.
Ouça um pouco do piano de Juliana Steinbach...
http://www.julianasteinbac h.com/main_fr.html
O Maestro
João Linhares – Compositor, arranjador, regente e multi-instrumentista, João Linhares nasceu em Patos, na Paraíba. Começou seus estudos musicais aos 8 anos de idade, com a mãe, Celerinda Linhares. Em 1978, entrou no curso de extensão da UFPB e estudou violão com o professor Djalma Marques.
Em 1980, já na UFPB, estudou violoncelo, fez curso de apreciação musical e estudou harmonia com os professores J. A. Kaplan, Clóvis Pereira e Ian Guest. Participou e venceu diversos festivais de música, na Paraíba e em outros estados.
Tem canções gravadas pelas cantoras Zizi Possi e Rita Ribeiro e fez arranjos para Lenine, Rosa Passos, Johnny Alf, João Donato, Flavio Venturini, Joyce e Kid Abelha, entre outros. Estudou regência com o maestro Eleazar de Carvalho. Regeu como convidado a orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo no Memorial da América Latina em concerto comemorativo aos 70 anos do maestro Cyro Pereira. Regeu também como convidado a CamerataAntigua de Curitiba. Trabalha como arranjador e diretor musical desde 1985 e já fez parte de grupos de Jazz, Tango, Choro e Orquestras de Frevo.
Foi regente assistente da Orquestra Tom Jobim em São Paulo durante cinco anos. Tocou violão, violoncelo, guitarra e cavaquinho com Chico César na tournée “Mama Mundi” no Brasil, Europa, Estados Unidos e Canadá, tocou também com a Banda Falamansa no Brasil, EUA e Japão.
Já compôs trilhas para teatro, vídeo e balé e, entre mais de 200 composições, destacam-se o “Concertino para Flauta e Cordas” e “A Lenda do Carneiro Encantado”.
Atualmente é regente titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba (OSPB).
Saiba mais sobre a OSPB:
http://funesc.com.br/cultu ra/index.php?option=com_co ntent&view=article&id=38&I temid=69
O Cine Teatro Banguê:
Diretor responsável: Cristhine Lucena
Contato: (83) 3211.6281/9963.8253
E-mail: cinebangue@funesc.com.br
Onde fica: Espaço Cultural José Lins do Rego, em Tambauzinho
Como chegar: Pelo Mezanino 4
http://funesc.com.br/cultu ra/index.php?option=com_co ntent&view=article&id=75&I temid=37
Repertório do concerto
- Sergei Rachmaninoff
Piano concerto Nº 2 in C maior
- Nikolay Rimsky – Korsakov
Scheherazade
Serviço:
Concerto da Orquestra Sinfônica da Paraíba
Data: 3/11
Hora: 21h
Local: Cine Bangüê
A pianista
Juliana Steinbach começou seus estudos de piano na França, tendo partido do Brasil, nascida em João Pessoa, Paraíba, com apenas dois anos de idade. Depois de seus primeiros anos de formação no Conservatório de Lyon (CNR), ela foi aluna da pianista americana Christine Paraschos. Logo que obteve seu bacharelado, ela partiu para continuar sua formação musical no Conservatório Superior de Paris (CNSM), onde obteve os Primeiros Prêmios de piano (2000) e de música de câmara (2003). Em 2002 ela foi admitida por unanimidade no Terceiro Ciclo na classe de Jacques Rouvier e ganhou nessa ocasião o prêmio da Fundação Alfred Rheinhold, um piano de cauda Blüthner. Além de seus estudos na França, ela trabalhou regularmente com Franco Scala na Academia Internacional de Piano d’Imola (Itália), com Maria João Pires na sua residência de Belgais (Portugal), e com Pnina Salzman em Tel-Aviv (Israel). Ela também participou de numerosas masterclasses, onde recebeu conselhos de músicos, como Christoph Eschenbach, Alicia de Larrocha, Dmitri Bashkirov, Emanuel Krasovsky, Péter Frankl e Sergio Perticaroli. Em Maio 2007 ela obteve o diploma da Juilliard School de Nova Iorque, após um ciclo de aperfeiçoamento efetuado junto ao pianista Joseph Kalichstein e dos membros do Juilliard String Quarteto.
Juliana tocou com a orquestra Philharmonique de Nice, a Symphonique et Lyrique de Paris, o Rundfunk Blasorchester de Leipzig, a Symphonique Mav de Budapest e a Symphonique de Israël, entre outras grandes orquestras.
Em recital ou em música de câmara, ela tocou em Paris, em diversas séries francesas, nas grandes cenas européias e em prestigiosos festivais. Também se apresentou no Museum de Tel-Aviv, no Lincoln Center de New York, no Rozsa Center de Calgary, na Sala Cecília Meireles do Rio de Janeiro, no Teatro Colón de Buenos Aires e também em várias capitais da Asia.
Lançou o disco “Tableaux” pelo selo franco-brasileiro Paraty em 2010, com obras de Debussy e de Mussorgsky.
Sua discografia também compreende albuns de música de câmara, produzidos entre 2001 e 2009 na França e na Alemanha. Em 2012 estão previstos dois lançamentos: um recital de Debussy, que faz parte de uma integral publicada pelo selo alemão Genuin Classics, e o primeiro disco com o Trio Talweg, pelo selo francês Fondamenta.
Considerada pela crítica internacional uma das artistas mais aclamadas de sua geração, Juliana vive atualmente em Paris.
Ouça um pouco do piano de Juliana Steinbach...
http://www.julianasteinbac
O Maestro
João Linhares – Compositor, arranjador, regente e multi-instrumentista, João Linhares nasceu em Patos, na Paraíba. Começou seus estudos musicais aos 8 anos de idade, com a mãe, Celerinda Linhares. Em 1978, entrou no curso de extensão da UFPB e estudou violão com o professor Djalma Marques.
Em 1980, já na UFPB, estudou violoncelo, fez curso de apreciação musical e estudou harmonia com os professores J. A. Kaplan, Clóvis Pereira e Ian Guest. Participou e venceu diversos festivais de música, na Paraíba e em outros estados.
Tem canções gravadas pelas cantoras Zizi Possi e Rita Ribeiro e fez arranjos para Lenine, Rosa Passos, Johnny Alf, João Donato, Flavio Venturini, Joyce e Kid Abelha, entre outros. Estudou regência com o maestro Eleazar de Carvalho. Regeu como convidado a orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo no Memorial da América Latina em concerto comemorativo aos 70 anos do maestro Cyro Pereira. Regeu também como convidado a CamerataAntigua de Curitiba. Trabalha como arranjador e diretor musical desde 1985 e já fez parte de grupos de Jazz, Tango, Choro e Orquestras de Frevo.
Foi regente assistente da Orquestra Tom Jobim em São Paulo durante cinco anos. Tocou violão, violoncelo, guitarra e cavaquinho com Chico César na tournée “Mama Mundi” no Brasil, Europa, Estados Unidos e Canadá, tocou também com a Banda Falamansa no Brasil, EUA e Japão.
Já compôs trilhas para teatro, vídeo e balé e, entre mais de 200 composições, destacam-se o “Concertino para Flauta e Cordas” e “A Lenda do Carneiro Encantado”.
Atualmente é regente titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba (OSPB).
Saiba mais sobre a OSPB:
http://funesc.com.br/cultu
O Cine Teatro Banguê:
Diretor responsável: Cristhine Lucena
Contato: (83) 3211.6281/9963.8253
E-mail: cinebangue@funesc.com.br
Onde fica: Espaço Cultural José Lins do Rego, em Tambauzinho
Como chegar: Pelo Mezanino 4
http://funesc.com.br/cultu
Repertório do concerto
- Sergei Rachmaninoff
Piano concerto Nº 2 in C maior
- Nikolay Rimsky – Korsakov
Scheherazade
Serviço:
Concerto da Orquestra Sinfônica da Paraíba
Data: 3/11
Hora: 21h
Local: Cine Bangüê
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