Mais uma cria nômade que estava perdida no tempo...
Agora está devidamente catalogada 21 anos depois.
E o melhor: Consegui que voltasse para a caverna!
Bruno Steinbach Silva. "Amante mãe".
Da série Nômades Amantes do Tempo.
Acrílica/tela, 71 x 90 cm, Presídio do Róger, maio de 1994. Parahyba, Brasil.
Acervo do artista.
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