BEM-VINDOS!

PARAHYBA    BRASIL    ABRIL   2024

Este é o nosso BLOG, onde você conhecerá um pouco do ARTISTA e da sua OBRA, navegando nos generosos DEPOIMENTOS sobre a minha trajetória durante esses 50 anos de ATIVIDADE ARTÍSTICA E EXPOSIÇÕES e também em inúmeras REPORTAGENS na mídia. Acompanhará os projetos que estou realizando agora: PARAHYBAVISTA; JOÃO & MARIA; FLORESTA ARDENTE QUEIMADAS. Poderá acessar nossa GALERIA VIRTUAL, me acompanhar no INSTAGRAM e visitar a MINHA CIDADE...

Respire fundo e vá mergulhando... Siga o blog e dê uma espiadinha nas novidades que publico. Sem pressa... Foram anos de trabalho meticuloso para chegar até aqui, pertinho de você...


 VOLTAR PARA PÁGINA PRINCIPAL


Melhor visualizar em um computador/notebook/tablet, na versão para web

Postagem em destaque

A ARTE PRIMEVA DA HUMANIDADE: XAMÃ - PINTURA E FÉ NA CAVERNA!

sábado, 5 de agosto de 2023

438 ANOS: PARABÉNS PARAHYBA!

"Parahybavista do Sanhauá, opus III".  Bruno Steinbach Silva.
Infogravura/papel sulfite 180 gr, 
29,7 x 42 cm. Outubro 2013. 
Parahyba, Paraíba, Brasil.

A capital da Paraíba teve vários nomes antes da atual denominação. Primeiro foi chamada de Nossa Senhora das Neves, em 05 de agosto de 1585, em homenagem ao Santo do dia em que foi fundada. Depois foi chamada de Filipéia de Nossa Senhora das Neves, em 29 de outubro de 1585, em atenção ao rei da Espanha D. Felipe II, quando Portugal passou ao domínio Espanhol. Em seguida recebeu o nome de Frederikstadt (Frederica), em 26 de dezembro de 1634, por ocasião da sua conquista pelos holandeses, em homenagem a Sua Alteza, o Príncipe Orange, Frederico Henrique. Novamente mudou de nome, desta vez passando a chamar-se Parahyba, a 01 de fevereiro de 1654, com o retorno ao domínio português, recebendo a mesma denominação que teve a capitania, depois a província e por último o Estado. Em 04 de setembro de 1930, finalmente recebeu o nome que tem hoje...
Mas isso é uma história que até hoje rende polêmicas e versões antagônicas, que você pode conhecer visitando o sítio da nossa cidade: 



Fiz algumas pinturas e desenhos para a minha querida cidade.

"Parahyba, opus I".
Bruno Steinbach Silva. 
Acrílica/tela, 60 x 100 cm.
22 dez 2016. Parahyba, Brasil.
Coleção: Lourdes Bonavides Mariz Maia. Recife (PE).
Obra patrocínio Parahybavista.

O PORTO DO CAPIM, ONDE TUDO COMEÇOU

"O Porto do Varadouro, popularmente conhecido como Porto do Capim, denominação que se acredita que surgiu devido à quantidade de capim que ali desembarcava para alimentar os animais que serviam de transporte naquela época, era o porto principal da cidade de João Pessoa quando o Porto de Cabedelo ainda não existia.
Em 1920, o Presidente Epitácio Pessoa (1919-1922) mandou fazer um Porto Internacional na bacia do Sanhauá em frente ao porto original. Obra que nunca se concretizou, houve desvio de recursos e falta de estudos para sua viabilidade. Hoje ainda existem vestígios de concreto armado fincadas as margens do Sanhauá. A partir de 1935, com a inauguração do Porto de Cabedelo e a efetivação do transporte ferroviário de João Pessoa para Cabedelo, o porto da cidade foi sendo gradualmente desativado, gerando a decadência da área - sendo com o passar dos anos ocupada por famílias carentes. Hoje o local vive o abandono, pois faltam saneamento e condições básicas de vida. "


Esta é uma vista parcial de quem chega pelo rio Sanhauá, vendo-se em primeiro plano o "Porto do Capim", onde tudo começou, seguido do Varadouro, com o centro histórico e a igreja de São Frei Pedro Gonçalves - onde havia uma cidadela, seguidos do casario corcoveando pelas ladeiras em busca da cidade alta, ao fundo. 
Na imagem acima: pintura de Bruno Steinbach."PARAHYBAVISTA (SANHAUÁ, PORTO DO CAPIM e VARADOURO), opus I". Painel em acrílica/tela, 120 x 194 cm. Parahyba, dezembro de 2013. Acervo: Tribunal de Justiça da Paraíba. Em primeiro plano, os casebres do porto do capim e, depois, o casario antigo do varadouro; no alto, a igreja de São Frei Pedro Gonçalves, com a cidade alta e a Igreja de São Francisco, mais à direita, ao fundo.

Embora secularmente a culta mente tente,
é impossível ocultar da Luz a face dessa pobre gente;
um dia seu nobre silêncio, gritante ao sol poente, 
certamente despertará bravamente a nossa civilização dormente.

"Parahyba e Sanhauá, opus I".
Bruno Steinbach Silva. 
Óleo/tela, 100 x 120 cm. 2005.
Coleção: Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Maranhão.
Paraíba, Brasil.
Obra patrocínio Parahybavista.

DO RIO PARA O MAR

Conhecida como a cidade onde o sol nasce primeiro, devido ao ponto mais oriental das Américas se localizar aqui, nossa velha e charmosa Parahyba se esparrama verde e lindamente entre a belíssima praia do Cabo Branco e o crepuscular rio Sanhauá, oferecendo aos habitantes uma verdadeira viagem pelo presente e pelo passado.

"Ponta do Cabo Branco, opus IV". 
Bruno Steinbach Silva.
Acrílica/tela, 144 x 270 cm.
2012, João Pessoa, Paraíba, Brasil. 

Acervo: SESC PARAÍBA - Centro de Turismo e Lazer do Sesc Paraíba
João Pessoa, Paraíba, Brasil.

"Ponta do Cabo Branco, opus III". 
Bruno Steinbach Silva. 
Acrílica/tela, 140 x 250 cm, 2012. 
João Pessoa, Paraíba, Brasil. 
Coleção: Eduardo Machado Silva
João Pessoa, Paraíba, Brasil.

"Cabo Branco, opus VIII". 
Bruno Steinbach Silva. 
Acrílica/tela, 80 x 100 cm. 
2015, Parahyba, Brasil.
Coleção: Geisa Galvão Ribeiro.
Parahyba, Paraíba, Brasil. 
Patrocínio PARAHYBAVISTA

"Cabo Branco, opus VI". 
Bruno Steinbach Silva. 
Acrílica/tela, 70 x 100 cm.
Parahyba, Paraíba, Brasil.
Coleção: Lua Maia Pitanga.
Patrocínio Parahybavista.

"PHOENIX, opus I".
Bruno Steinbach Silva. Óleo/tela, 50 x 70 cm, 2005, Parahyba, Brasil.
Coleção Marcelo Steinbach Silva (in memoriam).
Rebatizado para "ASA BRANCA, opus I", a pedido do seu novo tutor, Klécius Leite Fernandes.
Acervo: Klécius Leite Fernandes.
Paraíba, Brasil.

"Cabo Branco, opus IX". 
Bruno Steinbach Silva. 
Acrílica/tela, 60 x 100 cm.
2016, Parahyba, Brasil.
Coleção: Eduardo Machado Silva, 
Parahyba, Paraíba, Brasil.
Patrocínio PARAHYBAVISTA.

Veja mais imagens no Google:


Nenhum comentário:

Postar um comentário

COMENTÁRIOS
Entre em contato conosco, deixe aqui a sua opinião...
(Os comentários são moderados, logo que possível publicaremos a resposta)