Bruno Steinbach Silva. "Ponta do Cabo Branco, opus IV" (catálogo 490).
Acrílica/tela, 144 x 270 cm, abril de 2012. João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Acervo: SESC PARAÍBA (Centro de Turismo e Lazer do Sesc Paraíba, av. Cabo Branco, João Pessoa, Paraíba, Brasil). Próximo à Praia do Seixas, ponto mais oriental das Américas, localizado na cidade de João Pessoa, estado da Paraíba, nordeste do Brasil.
"Onde ainda o sol nasce primeiro e os amantes se encontram".
Bruno Steinbach Silva. "Ponta do Cabo Branco, opus III" (catálogo 489).
Acrílica/tela, 140 x 250 cm, janeiro de 2012.
João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Coleção particular.
João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Bruno Steinbach Silva. "Cabo Branco, opus IX" (catálogo 545). Acrílica/tela, 60 x 100 cm. Abril de 2016, Parahyba, Brasil.
Da série temática PARAHYBAVISTA.
Coleção: Eduardo Machado Silva.
João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Bruno Steinbach Silva, "Cabo Branco, opus VI".
Acrílica/tela, 70 x 100 cm. 17 de julho de 2013.
João Pessoa, Paraíba, Brasil. Coleção: Lua Maia Pitanga. Esta é uma das obras patrocinadas que estarão na mostra PARAHYBAVISTA -AGONIA E ÊXTASE.
Patrocínio: Lua Maia Pitanga.
https://parahybavista.blogspot.com.br
Bruno Steinbach Silva. "PHOENIX, opus I".
Óleo/tela, 50 x 70 cm, 2005, Parahyba, Brasil.Coleção Marcelo Steinbach Silva (in memoriam).
Rebatizado para "ASA BRANCA, opus I", a pedido do seu novo tutor, Klécius Leite Fernandes.
Acervo: Klécius Leite Fernandes.
Paraíba, Brasil.
Bruno Steinbach Silva. "Parahyba, opus I" (catálogo 547).
Acrílica/tela, 60 x 100 cm, 22 dez 2016. Parahyba, Brasil.
Coleção: Lourdes Bonavides Mariz Maia. Recife (PE).
Obra patrocínio Parahybavista.
Conheça o Projeto Parahybavista:
https://parahybavista.blogspot.com/
Bruno Steinbach Silva. "PARAHYBAVISTA (SANHAUÁ, PORTO DO CAPIM e VARADOURO), opus I". Painel em acrílica/tela,
120 x 194 cm. Parahyba, dezembro de 2013.
Acervo: Tribunal de Justiça da Paraíba. João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Obra patrocínio PARAHYBAVISTA.
O artista adia ao máximo a hora da despedida da sua cria. Ele sabe que doravante é ao mundo que pertencerá a sua querida debutante...
"Em primeiro plano, os casebres do porto do capim. Depois, o casario antigo do varadouro. No alto, a igreja de São Frei Pedro Gonçalves. Mais à direita, ao fundo, a cidade alta e a Igreja de São Francisco."
Encomenda da amiga Fátima Bezerra para o Salão Nobre do Tribunal Pleno, anexo ao edifício do Tribunal de Justiça da Paraíba.
"Embora secularmente a culta mente tente,
é impossível ocultar da Luz a face dessa pobre gente;
um dia seu nobre silêncio, gritante ao sol poente,
certamente despertará bravamente a nossa civilização dormente."
(Bruno Steinbach Silva
"Mais uma obra saindo do forno. Parabéns, Bruno Steinbach Silva, por essa mágica hiper-real que você extrai dos elementos - as águas e as cores parecem jorrar da junção paradoxal. Nessa releitura em que as casas humildes parecem beber o Sanhauá - a justiça divina do artista - são as mais iluminadas e de cores mais vivas. Assim como Polibio Alves, você extrai a beleza e o lirismo dos marginalizados, levando-nos ao êxtase sinestésico apesar da exclusão social dos desfavorecidos, metonimicamente, representados por suas casas."
(Peterson Martins, Professor UEPB - Campus V. Doutorado em Estudos da Linguagem)
Bruno Steinbach. "A mulher e o quadro". Óleo/tela, 90 x 120 cm, 1990, Presídio do Róger, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Acervo: Tribunal de Justiça da Paraíba. João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Obra patrocínio PARAHYBAVISTA.
O artista adia ao máximo a hora da despedida da sua cria. Ele sabe que doravante é ao mundo que pertencerá a sua querida debutante...
"Em primeiro plano, os casebres do porto do capim. Depois, o casario antigo do varadouro. No alto, a igreja de São Frei Pedro Gonçalves. Mais à direita, ao fundo, a cidade alta e a Igreja de São Francisco."
Encomenda da amiga Fátima Bezerra para o Salão Nobre do Tribunal Pleno, anexo ao edifício do Tribunal de Justiça da Paraíba.
"Embora secularmente a culta mente tente,
é impossível ocultar da Luz a face dessa pobre gente;
um dia seu nobre silêncio, gritante ao sol poente,
certamente despertará bravamente a nossa civilização dormente."
(Bruno Steinbach Silva
"Mais uma obra saindo do forno. Parabéns, Bruno Steinbach Silva, por essa mágica hiper-real que você extrai dos elementos - as águas e as cores parecem jorrar da junção paradoxal. Nessa releitura em que as casas humildes parecem beber o Sanhauá - a justiça divina do artista - são as mais iluminadas e de cores mais vivas. Assim como Polibio Alves, você extrai a beleza e o lirismo dos marginalizados, levando-nos ao êxtase sinestésico apesar da exclusão social dos desfavorecidos, metonimicamente, representados por suas casas."
(Peterson Martins, Professor UEPB - Campus V. Doutorado em Estudos da Linguagem)
Bruno Steinbach. "A mulher e o quadro". Óleo/tela, 90 x 120 cm, 1990, Presídio do Róger, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
Coleção: Leonardo Fontes Silva, João Pessoa, Paraíba, Brasil.
CATÁLOGO DAS OBRAS
(OBRAS EM ACERVOS 1974/ 2025)
Há muitos anos, em 1974, eu pintei um pescador, imitando Portinari e Di Cavalcanti. Ficou tão mal feito que comecei a tentar melhorar a mão em outras pinturas. Aí fui tentando, tentando... E até hoje estou tentando.
Nesse álbum você poderá ver algumas obras que fiz nessa longa estrada.
Aqui estão pinturas, retratos e gravuras de 1974 a 2025. Muita coisa se perdeu do que foi produzido nesses tantos anos de atividade artística. Algumas obras interessantes não foram encontradas. Mas, apesar de resumido, o nosso catálogo atinge o objetivo de montar um mosaico com os diversos caminhos que trilhei, sem medo de errar, nesse fascinante redemoinho de formas, cores e conceitos que é o mundo da pintura. Sempre busquei o aperfeiçoamento técnico, a excelência, como meio de transmitir de forma simples, honesta e duradoura aquilo que realmente importa na vida - a emoção, o amor. Fiel a minha própria “verdade”, nunca me preocupei com a crítica nem com tendências estéticas da hora, com suas elucubrações inócuas e abstratas, seguidas de polêmicas discussões que se prolongam até o inferno esfriar.
Refugiei-me em minha caverna, longe desses quixotescos e às vezes dantescos revolucionários e de seus discursos; Troquei a conversa fiada pela atitude, o verbo pela imagem. Para mim, uma boa pintura é uma janela lúdica que te suga através do frio muro da realidade e te eleva para a terra do nunca. Um portal por onde podemos passar e levar os nossos sonhos para passear... Nada aquém nem além.
Quando pinto a natureza, sempre pinto paisagens que se pareçam com pinturas, não pinturas parecidas com paisagens.
Arte não é mercadoria de prateleira; arte é um alimento para a alma!
A internet possibilitou-me a estreia no mundo virtual como um artista sonhador e solitário na sua arte, soltando "esse grito que é a revelação desse infinito que trago encarcerado em minh'alma"... Sim, estou muito feliz por saber que o que pinto e escrevo está sendo visto por pessoas do mundo inteiro. Satisfeito pelo êxito dessa jornada, chegando até o centro do objetivo de toda essa trajetória: o seu coração! E isso me estimula e me impulsiona para o alto, acima do muro erguido pelo mesquinho estabelishement e pelos seus hipócritas servos, transgredindo suas normas de invisibilidade mas me mantendo com os pés no chão. A isso eu chamo de crescimento, de superação...


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